Segue o link:
https://docs.google.com/document/d/1-HnN0BPtnTtkfnelwVZ_662w1Fu48ph0gWTBK00bjqk/edit
Comecei com a seguinte reflexão:
Os
professores de matemática ainda ensinam de forma tradicional, ou seja,
apresentam o conteúdo expondo no quadro e explicando oralmente, depois
resolvem alguns exemplos, em seguida solicitam aos alunos que resolvam
exercícios parecidos com os exemplos e com isso se deseja que o aluno
aprenda por repetição. Quando o aluno consegue resolver os exercícios,
acredita-se que o aluno aprendeu. Será mesmo que aprendeu? Será que
conseguiu entender o que realmente estava fazendo? Será que conseguiria
aplicar aquilo que “aprendeu” em uma situação real?
Ser
professor é ter comprometimento com a aprendizagem. Segundo D’Ambrosio o
aluno chega na escola trazendo experiências que já adquiriu em sua
trajetória de vida, sejam elas através de brincadeiras, jogos, trabalho,
que devem ser levadas em conta na hora de se ensinar. Devemos então
considerar as experiências e inserir novos conhecimentos. Mas, de que
forma fazer isso? Não parece uma tarefa fácil diante do nosso sistema
educacional; temos muitos alunos em sala de aula, a estrutura da escola
não é adequada, as tecnologias presentes nas escolas ainda deixam muito a
desejar e o trabalho do professor precisa ser valorizado.
A
aprendizagem esbarra em uma série de problemas que devem ser
considerados, porém devemos desempenhar o papel de professor da melhor
forma possível. Uma forma de aproveitar melhor os saberes já adquiridos é
ensinar um conteúdo através da metodologia de resolução de problemas. O
ideal é criar situações onde o aluno possa explorar os caminhos que o
levem à solução do problema. Não é adequado que trabalhemos com
situações irreais, mas nem sempre é fácil que o conteúdo matemático seja
explorado diante de uma situação totalmente calcada na realidade.
Muitas são as dificuldades para conseguirmos fazer com que o aluno aprenda.