Kenski argumenta que o uso de estratégias de caráter diagnóstico e formativo torna desnecessário separar momentos de aprendizagem daqueles de avaliação propriamente ditos. Entendo com isso que não se deve separar os momentos de aprendizagem da avaliação, isto é, não se deve isolar a avaliação; não termos necessariamente aulas de conteúdo e aulas para provas, devemos integrar as duas coisas e assim estarmos sempre avaliando os nossos alunos. Provas são necessárias, pois preparam os alunos para a realidade de nossa sociedade que ainda tem muito a mudar nesse sentido, porém enquanto ensinamos também podemos avaliar e assim não nos restringimos as provas.
No planejamento que fizemos para esta atividade do PFT, nos preocupamos principalmente com o momento da avaliação da proposta da aula sobre Matemática Financeira: Juros Compostos. Escrevemos que a “avaliação será feita durante todo o processo de aprendizagem, por meio da observação do professor e da reflexão dos próprios alunos”. Temos que levar em consideração toda a trajetória do aluno durante as aulas para avaliarmos com coerência e objetividade e assim não nos restringirmos a um momento só de avaliação, como por exemplo, a aplicação de uma prova. Além disso, levamos em consideração de que interpretar e resolver problemas do cotidiano são extremamente importantes para a efetividade da aprendizagem e da avaliação pois estamos levando em consideração a vivência do aluno e assim cumprirmos esta etapa de forma satisfatória.
Wânia Soares
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